Barraco: Repórter da Record discute com segurança de hospital após ser expulsa

fabiola

A repórter Fabíola Gadelha estreou o novo quadro do Cidade Alerta que vai mostrar sem cortes e edição como está a saúde pública em São Paulo. Logo na primeira gravação, a jornalista foi impedida pelos seguranças do Hospital Municipal do Campo Limpo a gravar o quadro e a discussão deu o que falar.

Fabíola foi até o hospital, na grande São Paulo, defender um bebê que nasceu há 10 dias com problema no coração. A família aguarda a transferência do paciente, que precisa ser operado e corre grande risco de morte. A Secretaria Estadual de Saúde informou que não há pedido algum de internação para o recém-nascido, mas a família contesta.

Ao chegar no hospital, que é um local público, a jornalista e o cinegrafista foram impedidos de gravar a reportagem pelos seguranças, que diziam que não era permitido filmar no local.

Para não ser filmado, este segurança entrou na frente da câmera e empurrou o cinegrafista da Record. Fabíola não gostou nada dessa atitude e começou a discutir com o segurança.

— Você vai ficar me empurrando? Quando você toca na minha câmera, você machuca o olho do meu cinegrafista.

Segundo o apresentador Marcelo Rezende, só não é permitido entrar nas áreas de atendimento do hospital. A recepção e os corredores são considerados um lugar público.

O cinegrafista chegou a ser colocado para fora, mas a repórter Fabíola Gadelha ficou plantada na porta esperando que o responsável pelo hospital chegasse para resolver o caso do bebê recém-nascido, que precisa ser operado com extrema urgência.



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