Homem revoltado mata e esconde corpo da ex-namorada dentro de motel

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Esse fato aconteceu no Rio de Janeiro. Acompanhe a história:

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Juliana dos Santos Andrade, de 23 anos, tinha um ótimo relacionamento com os pais, mas tudo foi destruído por um criminoso frio e calculista. José Aílton da Silva, de 36, era uma pessoa bem mais velha e de poucas palavras, segundo a família da vítima.

Juliana conheceu o terceiro namorado que teve desde a adolescência há apenas seis meses, tempo suficiente para José mostrar sua verdadeira identidade.

13 anos mais velho, o serralheiro não tinha o apoio do família da jovem e se portava de maneira estranha na presença dos sogros.

— Ele era muito calado, escondia o rosto.

O relacionamento não foi para frente por causa dos jeitos e hábitos diferentes de José. Juliana queria a separação, mas ele se recusava em terminar o namoro. Irritado com a rejeição, o serralheiro começou a planejar a sua vingança.

No dia do desaparecimento, Juliana estava em casa ao lado da mãe quando recebeu uma ligação do ex-namorado. Ele convidou a jovem para comer um lanche num shopping da região, e ela aceitou.

Juliana saiu de casa por volta das 18h30 e não deu mais notícias para a família desde então. Os familiares ligaram diversas vezes para o celular da jovem, mas ninguém atendeu.

Um dia depois do desaparecimento da jovem os funcionários deste motel notaram que o sofá de um dos quartos estava mais pesado do que o normal. Quando abriram, encontraram o corpo de uma mulher.

A Divisão de Homicídios foi acionada rapidamente e, segundo a polícia, o corpo de Juliana foi encontrado com sinais de tortura.

A polícia prendeu o criminoso minutos antes do velório da vítima. Ele pensou que ficaria impune ao assassinato e compareceu ao cemitério. Em meio a tanta dor, a família da vítima ficou mais aliviada ao saber que o criminoso vai responder pelo assassinato atrás das grades.
— A parte da polícia foi feita, mas eu quero que ele ganhe uma pena pesada.

Na delegacia, José confessou o crime e vai responder por ocultação de cadáver e homicídio triplamente qualificado, podendo pegar mais de 30 anos de prisão



Brasil, Polícia

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