Com show em camarote custando até R$ 1.090, Wesley Safadão diz que quer gravar com Saulo

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Uma das principais atrações do Carnaval de Salvador, Wesley Safadão sequer precisou colocar o pé na avenida para enlouquecer o público. De camarote, mais de 3 mil pessoas assistiram nesta sexta-feira (5), o cantor cearense, de 27 anos, fazer tremer as estruturas do Camarote do Reino. O que não faltou foram “novinhas” indo até o chão e solteiros querendo namorar todo mundo.

Em um show repleto de efeitos especiais e na playlist os maiores sucessos da sua carreira, Safadão animou a galera por mais de uma hora, ao som de Camarote, Vem Pro Meu Lounge, 100% Muito Louco e Aquele 1% (parceria com Marcos & Belutti).

Faço meu repertório na hora, a partir do que eu estou vendo. As vezes, outros cantores me questionam o fato de não ensaiar as músicas antes do show, mas meu repertório tá aqui na cabeça”, disse. Em sua segunda passagem pelo Carnaval de Salvador, o cantor demonstrou segurança. Em 2015, saiu com o Bloco Pirraça e conquistou diversos fãs baianos.

Neste ano, puxou o Bloco Coco Bambu, na Barra/Ondina, na quinta (4) e arrastou aproximadamente 4.700 pessoas, dentro e for a da corda.

“Este ano estou mais tranquilo, pois já conheço o percursso e como funciona o Carnaval de Salvador. Ano passado foi um divisor de águas, depois daquela terça-feira em que saímos com o bloco Pirraça, postamos o video da música Camarote nas redes sociais e as coisas começaram a bombar e acontecer. A parceria com Marcos & Belutti também rendeu muita visibilidade˜, lembrou.

Com ingressos esgotados, os foliões 99% anjos e aqueles também 1% vagabundos pagaram caro para ver o ídolo de pertinho. O ingresso do Camarote do Reino na sexta-feira (5) custou 1090 para homens e 800 as mulheres. “Os ingressos esgotaram hoje e eu to muito feliz. A minha missão é servir bem o nosso público, eu to muito agradecido pelo carinho”, ressaltou.

Depois do Carnaval, o sertanejo já tem planos de novos projetos mas manteve um suspense. “O que não vai faltar é música nova. Se dependesse de mim eu tava lançado música toda semana, mas meu escritório e a Som Livre (gravadora) me seguram”, brincou o cantor.



Bahia, Cultura

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