Sétima Arte em Destaque: 300 – A Ascensão de um Império

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Existem duas histórias dentro de “300 – A Ascensão de um  Império” que se digladiam até a morte. Uma é sobre um mulher forte e habilidosa que, tendo sua família massacrada quando criança e os homens que a adotaram posteriormente mortos, jura vingança a qualquer preço contra o seu próprio povo, que julga responsável por essas tragédias. A outra é um pseudoépico que serve apenas para servir de alegoria e justificativa para as campanhas militares estadunidenses em sua busca por defender a democracia de ditadores orientais despóticos que não hesitam em usar homens-bomba para matar os valentes soldados defensores da liberdade. E infelizmente é este último plot que conduz o filme.

Este desnecessário novo capítulo da “saga” que começou no mais que eficiente “300″ foi escrito pelo diretor do longa original, Zack Snyder, em colaboração com Kurt Johnstad. O texto é parcialmente baseado em uma Graphic Novel ainda não lançada de Frank Miller e está impregnado pelo ultranacionalismo e exaltação da xenofobia que o quadrinista vem demonstrando em seus últimos trabalhos.

O protagonista aqui é Temístocles (Sullivan Stapleton), general ateniense que busca o apoio espartano contra as hordas invasoras do imperador persa Xerxes (Rodrigo Santoro). Temistocles, aliás, foi o responsável pela morte de Dário (Igor Naor), pai e antecessor de Xerxes e mentor da feroz Artemísia (Eva Green), grega resgatada por persas e vítima da tragédia narrada no primeiro parágrafo. Enquanto isso, a rainha Gorgo (Lena Headey) lida com as consequências da morte de Leônidas.


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Protestos no Binário da Avenida Brumado: Guilherme pede paciência para os comerciantes

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Recentemente comerciantes da Avenida Brumado realizaram uma série de protestos devido ao binário instalado no referido trecho. Os manifestantes querem que a ciclovia saia da localidade e vá para a Avenida Piauí.

Em entrevista a nossa reportagem na noite deste sábado (22) o prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes, comentou pela primeira vez sobre o assunto.

“Toda mudança gera uma cerca desconfiança. O que nós pedimos é paciência para os comerciantes. Os binários foram instalados através de estudos e podemos ver que o trânsito está fluindo de uma melhor forma. Já convocamos os comerciantes para que possamos debater sobre o assunto. O diálogo sempre esteve aberto em qualquer circunstância”, disse o gestor.


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