Cidade Digital: Internet sem fio gratuita começa a ser implantada na Avenida Olívia Flores

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Vitória da Conquista é um dos 80 municípios brasileiros contemplados com o projeto Cidades Digitais, do Ministério das Comunicações.  A iniciativa vai conectar os órgãos públicos municipais, através da internet, permitindo a implantação de aplicativos para melhorar a gestão e o acesso da comunidade aos serviços públicos. Além disso, está prevista a oferta de sinal de internet gratuito em espaços de grande circulação.

Na tarde de hoje (sábado) a nossa reportagem registrou técnicos iniciando a instalação da internet sem fio na Avenida Olívia Flores.

A expectativa é de que até o início do próximo mês as pessoas que transitarem pelo trecho poderão usufruir do serviço de forma gratuita.

O projeto é fruto de uma parceria entre a Prefeitura, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), a Universidade Federal da Bahia (Ufba) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba). O município será beneficiado com a implantação de 18 quilômetros de fibra ótica, com 17 pontos de acesso à internet – nos quais estarão incluídos todos os serviços da Administração Municipal, além das instituições públicas de ensino superior.



Educação, Vitória da Conquista

Comentário(s)


19 responses to “Cidade Digital: Internet sem fio gratuita começa a ser implantada na Avenida Olívia Flores

  1. Mas eu não entendi nada agora…o correto é implantar internet gratuita aonde na região que as pessoas tem total condição financeira de pagar? Quem deveria se privilegiar disso é a população carente.

    1. Ivan, a informação do site traz a idéia deturpada de que está sendo instalada infraestrutura para internet de graça na Av. Olívia Flores. Na verdade está sendo implementada uma radial que cortará a cidade inteira (24 km) desde a UESB até o IFBA, totalizando 21 pontos de interesse público, mas não somente de internet gratuita. Esse investimento possibilitará, dentre outras coisas, a inclusão digital dos bairros desassistidos.

      1. Então mostre para nós internautas que a população mais carente também estará recebendo internet gratuita

  2. A informação procede em parte. Já está em processo de instalação de 24km de fibra óptica do Projeto-Piloto Cidades Digitais do Ministério das Comunicações da qual a cidade foi contemplada, que irá interligar 17 PAGs (Pontos de Acesso Governo), mais a UFBA, IFBA e UESB. Nesse projeto está previsto apenas um PAP (Ponto de Acesso Publico), que será na Praça da Juventude.
    Existe um projeto de iniciativa da Prefeitura que já provê atualmente, em caráter de testes, acesso internet na Praça da Urbis 5, Praça da Juventude e Praça Tancredo Neves. Já sendo realizado estudo para implantação em, aproximadamente, mais 20 praças de grande circulação.

  3. Estou percebendo comentários sem nexo, PRIMEIRO esse projeto é do governo federal e não municipal, SEGUNDO a internet dita gratuita é apenas para órgãos públicos e TERCEIRO a instalação em lugares de poder aquisitivo maior não tem nada haver porque órgãos públicos podem está em toda parte.

    Resumindo, entendam primeiro e assimilem melhor o texto antes de questionarem.

    1. Caro Claudio,

      Só para esclarecer: o projeto é realmente federal, mas foi pleiteado pelo município, que enviou o projeto provando a necessidade e a viabilidade, sendo o maior dos 80 munícipios contemplados; apesar do projeto ser federal, a gestão será municipal; o Ministério das Comunicações está apenas fornecendo a infraestrutura, o link de internet faz parte da contrapartida municipal para o projeto.

  4. Caio. Você deveria se informar melhor ., pois este projeto de Guilherme Menezes quando era Deputado Federal.

  5. Por que não distribuir tablets e disponibilizar o acesso para toda a comunidade do lado extremo oeste da cidade, onde vivem os mais pobres?
    Isso sim, seria inclusão digital.
    Quem é louco de ir para praça acessar internet para ser roubado?

    1. Porque não faz sentido algum distribuir esses tablets inuteis sem um critério e uma justificativa consistentes.

      Uma justificativa e um critério consistentes seria reduzir os livros didáticos á e-books e nas ESCOLAS publicas permitir o uso de aparelhos eletrônicos e distribuir netbooks. Isso diminuiria a demanda de árvores derrubadas para impressão dos mesmos, além de trazer a possibilidade de dinamizar as aulas e torná-las mais flexíveis.

      Do contrário, distribuir tablets para uma população onde falta educação, segurança, saúde e comida no prato é reduzir uma população carente ao descaso.

  6. Que tristeza ver estes comentários denegrindo o governo municipal. Quando alguma coisa precisa ser feita eles criticam. Quando se faz alguma coisa para beneficiar a população, eles criticam também. É apenas a crítica pela crítica. Choro da oposição, que só deseja o pior para os governantes. Parabéns, prefeito, pelo projeto aprovado pelo Governo Federal. Vamos usufruir (situação e oposição) desta conquista.

  7. E muito bonito hem!!! não podia começar pelos bairros perifericos onde se nessecita mais de inclusão digital? mas não… vai começar logo pelo bairro da burguesia que já tem as suas redes de internet mega.ultra rapidas de 10,20,50,200 mega bytes e nem nessecita e não ta nem ai pro PT pois a burguesia sempre foi do Dem antigo(PFL)mas.. sempre foi assim e não será diferente a massa pobre e quem paga o pato… fica aqui a minha indguição.

  8. Continuem votando no PT. (ironizando)
    Ah… Marcos Marcelo, fique tranquilo que o papel que é utilizado como ofício no Brasil todo advém de florestas plantadas, pra quem é leigo, isto quer dizer que elas foram plantadas para serem colhidas. Ao contrário do que você pensa, não é somente café ou outras culturas anuais que se planta e se colhe, “colher” madeira também é resultado de um projeto e de um planejamento na agricultura. Portanto pense bem antes de expor na rede mundial coisas das quais não tem certeza.

  9. Marcos Marcelo é a cara da segregação, da separação de classes, do puxasaquismo e da falta de conhecimento.

  10. No seu último parágrafo você falou a verdade:
    “Do contrário, distribuir tablets para uma população onde falta educação, segurança, saúde e comida no prato é reduzir uma população carente ao descaso.”
    Quer dizer que quem não tem nada não tem direito a nada. Bacana você.

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